Depois
da minha aventura na recuperação do candeeiro americano, que pertenceu aos meus
bisavós, deixo-vos hoje as fotografias do seu estado actual. O devolver da
identidade a este mimoso e afectivo candeeiro teve um final feliz, apesar das
suas atribulações passadas. Foi um gozo conseguir repor o seu estado original e
poder acendê-lo, gozando a luz amarelada e envolvente que emana dele.
Não
pretendo impacientá-lo meu caro leitor com mais descrições e segue-se já o
candeeiro na sua glória restaurada.
O
candeeiro restaurado.
A peça
em vidro, que fica entre o reservatório e a base em ferro, é em vidro moldado
tendo no interior um decalque, com amores-perfeitos e folhas, e é pintado de
cor-de-rosa. As peças em latão separam os diferentes materiais, além de darem
estabilidade.
Pormenor
das peças em latão, as quais são elegantemente decoradas.
Reservatório
em vidro moldado, duas perspectivas. No mundo dos composite oil lamps há uma variedade infinita de motivos
estilizados e cores, o que comprova a eficácia apelativa destes exemplares.
Queimador
da Hugo Schneider e pormenor do
suporte para abat-jour.
O abat-jour é o ideal, o branco conjuga-se
com o amarelo sugerido pelas peças em latão, rosa e preto fosco das restantes
peças. A vantagem desta cor é também essencial na difusão de luz. As suas
proporções fazem deste conjunto um candeeiro ideal para mesa.
Candeeiro
aceso, três ilustrações. É realmente um deleite numa sala quando se encontra
aceso. A chama é estável, boa incidência de luz e o abat-jour concentra a luz para baixo. No dia em que realizei estas
fotografias o flash estava ligado,
mas como a luz era boa ele não acionou automaticamente.
Bem
por hoje terminamos a abordagem deste candeeiro, mas perguntam-me vocês o que
fiz ao candeeiro das peças para restauro deste. Pois bem aguardem a próxima
publicação e o resultado vantajoso de outra recuperação.
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